A votação já está aberta,vamos votar no Chico Xavier, realmente o maior brasileiro de todos os tempos.
A votação já está aberta,vamos votar no Chico Xavier, realmente o maior brasileiro de todos os tempos.
Garoto do interior do estado de Illinois usou prêmio de mil dólares para pagar sessões de quimioterapia da vizinha de 2 anos.
Essa é uma grande história de amizade, uma amizade muito especial entre duas crianças e um gesto enorme de solidariedade.
Wyatt Erber tem 8 anos e Cara Kielty tem só 2 aninhos. Wyatt gosta de futebol. "É um esporte interessante. Você defende, chuta. É divertido", diz ele.
Cara Kielty ainda nem fala direito. É a mãe dela quem conta sobre o programa favorito da menina. "Cara adora ver desenhos na TV. Mickey Mouse é o personagem de que ela mais gosta", diz Trisha Kielty.
Na casa de Wyatt, a tela mais popular é a do videogame. Já a garotinha se diverte com bolsa de mulher. Da mãe, no caso. Tira um documento, um chiclete e o álcool gel.
Cara vive cinco casas adiante de Wyatt. São vizinhos e se encontram com frequência na rua. Mas o que une essas duas crianças não é a proximidade ou o fato de viverem no mesmo condomínio na cidade de Edwardsville, no interior do estado de Illinois. O garoto participou de uma gincana promovida por um banco da região. Durou dois meses e meio e ele venceu. Sabe o que ele fez com o prêmio?
US$ 1 mil, pouco mais de R$ 2 mil. Teve até cerimônia para receber o checão, mas o dinheiro não ficou nem um segundo com ele. Wyatt decidiu doar todo o prêmio. Para quem? Para a vizinha Cara.
“Quando ele me ligou, o primeiro sentimento foi: não, isso não vai acontecer. Você é um garoto de 8 anos, pegue seu dinheiro, compre um videogame, tome seu sorvete, mas isso não vai acontecer", relembra a mãe de Cara.
O pai de Wyatt ficou orgulhoso. "Foi um gesto muito bonito", resume Jeff Erber.
“Fiquei em choque. Jamais imaginei que ele fosse fazer isso", conta a mãe do garoto, Noelle.
Mas por que essa reação toda? É que antes de doar, Wyatt perguntou à mãe: “Com US$ 1 mil, quantas sessões de quimioterapia Cara poderá fazer?”. É isso: Cara Kielty tem câncer.
Em maio deste ano, a garotinha teve uma dor de ouvido e uma febre alta. Nenhum antibiótico funcionou. Uma semana depois, veio o diagnóstico: era leucemia, um câncer que surge na medula óssea.
Cara ficou quase 20 dias internada. Fez cirurgias e várias transfusões de sangue. Agora, uma vez por semana, faz quimioterapia.
“Eu achei que essa doação pudesse ser boa para ela. Eu simplesmente achei que ela fosse gostar disso", conta Wyatt na maior naturalidade.
Mas de onde vem esse gesto tão solidário? A mãe do garoto busca uma explicação.
“Há alguns anos, nós começamos a fazer biscoitos para vender e ajudar a Associação Nacional das Crianças com Câncer. Acho que aí ele aprendeu algo sobre essa doença e a importância do dinheiro para o tratamento”.
Nem parece que se fala de uma criança de 8 e de outra de 2 anos. São melhores amigos, que se divertem derrubando cubos de plástico empilhados. A mãe de Cara conta que a filha está respondendo à quimioterapia. Os médicos dizem que a menina tem 90% de chance de ficar curada.
“Eu estou anotando tudo, fazendo um livro para ela ler depois, quando crescer, e saber o quanto foi amada", diz Trisha.
Mas a pequena parece que já anda entendendo tudo, pelo tanto que agradece ao amigo Wyatt.
Com 63,8% dos votos venceu Ayrton Senna, nesta quarta-feira (12/09). www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro E todos vcs ajudaram nessa conquista. Foi emocionante ver as centenas de manifestações de carinho deixadas em nossa Fanpage. Foi uma verdadeira corrente de amor. Ficamos felizes pois a nossa missão é contribuir para o despertar da consciência das pessoas de forma positiva, elevando seus espíritos, abrindo seus corações, tocando seus sentimentos, para que possam encontrar a paz interior e a verdadeira felicidade.
“A sombra só é ameaça quando não é reconhecida. Só pode ser prejudicial quando negligenciamos identifica-la com atenção, respeito e afabilidade.”
Ermance Dufaux
Repito duas vezes, em voz alta, essas frases: “NINGUÉM, MAS NINGUÉM MESMO, PODE TIRAR MINHA PAZ E MEU EQUILÍBRIO! EU ADORO MINHA VIDA! EU ME AMO ABUNDANTEMENTE! EU TENHO PLENA FÉ NO DEUS NOSSO PAI!”
Observe que depois de dizer isso, bate por dentro uma sensação de que isso é mentira e que esses conceitos não são aplicáveis ou verdadeiros.
Sabe quem faz você pensar dessa forma? É o seu sabotador interno!
Chamamos assim todas aquelas programações mentais que conspiram contra nosso equilíbrio e nossa paz interior.
Esses sabotadores se escondem em hábitos, modos de pensar e comportar e, sobretudo, na forma de sentir. A raiz dessas estruturas mentais também pode ser chamada de crenças. São as crenças que determinam como vemos ou sentimos a nossa vida.
Existe uma crença que é muito antiga na vida mental de muitas pessoas: é a crença do desvalor pessoal que nos envolve em uma energia de inferioridade e incapacidade de se proteger perante a vida. Ela responde pela baixa autoestima, pela sensação de abandono e incapacidade que costumamos experimentar.
Talvez possamos mesmo afirmar que esse é o maior inimigo que temos em nossas vidas, porque anda conosco o tempo todo. Está presente em cada acontecimento, em todos os lugares, causando um doloroso nível de estresse por meio de conflitos e sentimentos de insegurança ante os desafios da vida.
Saber lidar com esse sabotador interno é assunto para um livro, mas vamos anotar algumas reflexões nesse artigo no intuito de colaborar com medidas práticas na educação desses processos interiores.
Para vencer seu sabotador interno, temos alguns passos:
1- Saber da existência dele. Muita gente nem sabe que tem esse inimigo interno.
2- O que primeiro você precisa identificar são as crenças que ele usa como base para erguer as suas artimanhas. Isso pode, em alguns casos, exigir ajuda especializada para ser descoberto.
3- Aprender como ele age dentro de você usando essas crenças. Habitualmente, ele se utiliza de cinco sentimentos para isso: medo, culpa, mágoa, orgulho e tristeza.
4- As situações mais típicas de quem cai em suas garras são: nível alto de cobrança, crítica de desvalorização, preocupação excessiva, sensação de frustração por não conseguir controlar fatos e pessoas, ansiedade e angústia.
5- O sabotador interno não suporta ser olhado nos olhos, ou seja, é a única forma de você superá-lo. Conversar com ele, dizer a ele que agora você está no comando. Que agradece pelas suas investidas, mas quem escolhe é você. Essa atitude de meditação é a solução para adquirir consciência e domínio sobre suas movimentações. Claro que isso é um treino e não vai ser conseguido com uma ou duas tentativas.
De alguma forma, fazer contato com nossos sabotadores internos pode ser trabalhoso no início, mas há de trazer inúmeros benefícios na construção de uma relação mais pacífica e amigável conosco mesmo. Não há como nos amar sem travar contato com esse aspecto sombrio de nossa vida mental. Somente conhecendo bem esse terreno do inconsciente, podemos transformá-lo em forças positivas e poderosas em favor do nosso bem-estar emocional.
No meu trabalho profissional, em alguns casos, com alguns clientes, chegamos a dar nome a esse sabotador no intuito de começar um relacionamento paciente e educativo. Isso funciona.
Quando deixamos de domar as nossas inclinações, abdicamos de fazer luz no caminho. Essa a razão pela qual, o quanto antes, é recomendável uma amizade com nossos sabotadores que, em última análise, na verdade nos convocam a novas posturas perante a vida, o nosso próximo e nós próprios.
Como diz Ermance Dufaux: “A sombra só é ameaça quando não é reconhecida. Só pode ser prejudicial quando negligenciamos identificá-la com atenção, respeito e afabilidade.”
REVISTA CRISTÃ DE ESPIRITISMO - POR WANDERLEY OLIVEIRA
Amigo, acesse http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/
e vote em Chico Xavier.
Para votar em Chico Xavier via SMS, envie C para o número 49701
Abraços e obrigado pelo seu voto.
Agnes Gonxha Bojaxhiu (Skopje, 26 de agosto de 1910 — Calcutá, 5 de setembro de 1997), conhecida mundialmente como Madre Teresa de Calcutá ou Beata Teresa de Calcutá, foi uma missionária católica de etnia albanesa, nascida no Império Otomano, na capital da atual República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pelo cognome de "Santa das sarjetas".
Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos, sendo duas moças e um rapaz. Embora ela tenha nascido a 26 de agosto, ela considerava o 27 de Agosto, o dia em que foi batizada, como o seu " verdadeiro aniversário". Ela nasceu em Skopje, hoje capital da República da Macedônia, mas na época de seu nascimento era parte do Império Otomano.
Começou por fazer votos aos 18 anos nas Irmãs de Nossa Senhora do Loreto (Instituto Beatíssima Virgem Maria), na Irlanda, onde pouco tempo viveu.
Já na Índia, ao serviço dessa congregação como professora, ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se ao "Lar dos Moribundos", em Kalighat. A princípio, ela teve alguns problemas de ordem religiosa, com alguns grupos que professavam uma outra fé, e consequentemente, uma outra religião e cultura, mas com o passar do tempo, todos foram notando, que ela tinha realmente boas intenções, e que sua obra tinha verdadeiramente um caráter nobre. Assim, ela começa a receber donativos de hindus, muçulmanos, budistas, etc. E assim também foi ocorrendo em relação às outras situações difíceis e problemáticas, tais como: crianças abandonadas, pessoas sofrendo de AIDS/SIDA, mulheres que haviam sido abusadas e engravidaram, leprosos...
Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos da América, Ceilão, Itália, antiga União Soviética, China, etc.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o Prêmio Templeton, em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro de 1979.
Local de nascimento da Madre Teresa em Skopje, Macedônia.
Morreu em 05/09/1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales, sua grande amiga, que faleceu num acidente de automóvel em Paris. Tratado como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro transmitiram ao vivo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no estádio Netaji. Encontra-se sepultada em Motherhouse Convent, Calcutá, Bengala Ocidental na Índia. No dia 19 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II beatificou Madre Teresa.
O seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora.
Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, onde todas as freiras iriam ajudar não a ela, mas sim a todos os necessitados.
Presidente da Itália Sandro Pertini recebendo a Madre Teresa, em 1978.
Uma coleção de cartas dirigidas a uns poucos conselheiros espirituais e recolhidas no livro "Madre Teresa venha, seja minha luz" (Mother Teresa: Come Be My Light) publicado em 4 de setembro de 2007, traduzido e publicado no Brasil pela editora Thomas Nelson, organizado pelo Padre Brian Kolodiejchuk, postulador da causa da sua canonização revelaram, segundo alguns, dúvidas profundas de madre Teresa sobre sua fé em Deus, provocando discussões sobre uma possível posição agnóstica.
Madre Teresa, em suas cartas, descreveu como sentia falta de respostas de Deus. Em 1956 escreveu: "Tão profunda ânsia por Deus - e ... repulsa - vazio - sem fé - sem amor - sem fervor. Almas não atrai - O céu não significa nada - reze por mim para que eu continue sorrindo para Ele apesar de tudo." Em 1959: "Se não houver Deus - não pode haver alma - se não houver alma então, Jesus - Você também não é real."
Uma de suas cartas ao Padre Neuner dizia: "Pela primeira vez ao longo de 11 anos - cheguei a amar a escuridão. - Pois agora acredito que é parte, uma parte muito, muito pequena da escuridão e da dor de Jesus neste mundo. O Senhor ensinou-me a aceitá-la [como] um 'lado espiritual de sua obra', como escreveu. - Hoje senti realmente uma profunda alegria - que Jesus já não pode passar pela agonia - mas que quer passar por mim. - Abandono-me a Ele mais do que nunca. - Sim - mais do que nunca estarei à disposição."
No entanto, o texto de suas cartas não deve afetar a campanha por sua santificação, já que a Igreja defende que outros santos também demonstraram dúvidas em relação a sua fé, como por exemplo São Tomé.
Segundo o postulador da causa da canonização de Madre Teresa e autor do livro, a sua crise espiritual começou nos anos 50, logo após a fundação da ordem das Missionárias da Caridade; a partir daí "viveu uma grande fase de escuridão interior que se prolongou até a sua morte". "Sabia que estava unida a Deus, mas não conseguia sentir nada" Este fenômeno é conhecido na tradição e na teologia mística cristã, e foi São João da Cruz quem o chamou de noite escura do espírito, o que considera uma etapa no caminho de alguns santos no caminho de identificação com Deus.
Bento XVI comentando as cartas disse que este silêncio serve para que os crentes percebam a situação daqueles que não acreditam em Deus. Falando sobre as experiências místicas da beata disse que "tudo aquilo que já sabíamos se mostra agora ainda mais abertamente: com toda a sua caridade, a sua força de fé, Madre Teresa sofria com o silêncio de Deus".
Kolodiejchuk enxerga na atitude da beata um antídoto contra o sentimentalismo: "A tendência em nossa vida espiritual, e também na atitude mais geral relativamente ao amor, é que o que conta são os nossos sentimentos. Assim a totalidade do amor é o que sentimos. Mas o amor autêntico a alguém requer o compromisso, fidelidade e vulnerabilidade. Madre Teresa não "sentia" o amor de Cristo, e poderia ter cortado, mas levantava-se às 4:30 h. cada manhã por Jesus e era capaz de escrever-lhe: Tua felicidade é o único que quero. Este é um poderoso exemplo, inclusive em termos não puramente religiosos."